mundo magico de Harry Potter

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(Imagem 5/6)

                                Ordem da fênix                                                                          A Ordem da Fênix é uma organização fundada por Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore para enfrentar Lord Voldemort e seus seguidores, os Comensais da morte. A escolha do nome nunca foi explicada nos livros, mas está provavelmente relacionada a Dumbledore gostar de fenix(o patrono dele é uma fenix)e ele é o criador da ordem, então ORDEM DA FENIX. A organização é formada por um grupo de poderosos bruxos que andam trabalhando a todo vapor para que os planos de Voldemort não se concretizem e impedir que ele reorganize um exército com Comensais da morte, gigantes, dementadores, inferis e outros seres das trevas.                                       


 Criação e propósito


O motivo primordial é derrotar Voldemort durante a primeira guerra (antes dos livros de Harry Potter); depois do desaparecimento de Voldemort, a Ordem se dissolveu. Mas não seria por tanto tempo assim.
Quando Voldemort voltou a ser poderoso, em
Harry Potter e o Cálice de Fogo, a Ordem foi reunida rapidamente por um esperto Dumbledore, que mandou Sirius Black em forma de cão (animago) para alertar membros como Arabella Figg, Mundungo Fletcher, e Remo Lupin para o novo perigo.


Após a reconstituição da Ordem, o quartel-general foi montado no número 12 de Grimmauld Place(Largo Grimmauld), Londres — a casa da família de Sirius Black. Dumbledore ficou sendo o Fiel do Segredo para a Ordem da Fênix, o que significa que o local só pode ser revelado pelo próprio Dumbledore.


 Relações com o Ministério


Embora Dumbledore e os membros originais da Ordem, já esperassem o retorno de Lord Voldemort, os membros do Ministério da Magia, especialmente o próprio ministro,Cornélio Fudge, não estava acreditando. Fudge preferiu acreditar que Dumbledore estava espalhando boatos, como forma de diminuir sua autoridade como Ministro da Magia. Anos atrás Dumbledore tinha sido muito pressionado para aceitar o cargo de ministro mas, ele queria permanecer em Hogwarts. Nos primeiros anos de Fudge na posição, ele bombardeava Dumbledore constantemente pedindo conselhos. Tudo isso criou em Fudge uma paranóia, o medo de que Dumbledore quisesse usurpar seu poder e seu cargo. Ele também acusou Dumbledore de estar gagá, muito velho, de estar obviamente errado quanto ao retorno de Voldemort.


O Ministério forçou o jornal dos bruxos, O Profeta Diário, a se manter calado e não apresentar jamais Dumbledore ou Harry Potter sob uma ótica favorável. A Ordem foi forçada a trabalhar nas sombras. Os esforços do Ministros foram efetivos – a maioria do mundo mágico, acreditou que ambos, Dumbledore e Harry, eram mentirosos. Voldemort e seus comensais da morte puderam manter seu trabalho em segredo por quase um ano inteiro, enquanto a maioria dos bruxos se recusava a admitir que ele tinha voltado.
Dumbledore, porém foi vingado quando Lord Voldemort finalmente foi visto dentro do próprio Ministério da Magia. Fudge então, teve que admitir que Dumbledore estava certo o tempo todo.
Por causa de sua enorme falha, de não prevenir os ataques e as mortes cometidas por Voldemort, Fudge foi substituído por
Rufo Scrimgeour como Ministro da Magia no sexto livro, Harry Potter e o Enigma do Príncipe.        


 Papel nos livros


Até agora, a Ordem tem sido o maior núcleo de resistência contra Voldemort. Seus membros – agindo mesmo informalmente ou como parte da Ordem – têm sido responsáveis por proteger Harry durante a sua vida inteira. A Ordem (com seis estudantes de Hogwarts, que eram membros da A.D. fundado por Harry) derrotaram Lord Voldemort e seus comensais da morte no Departamento de Mistérios no quinto livro e foram vítimas do ataque dos comensais no sexto livro. A Ordem tem grande destaque na vitória da Batalha de Hogwarts sobre Voldemort, tendo dois de seus membros (Kingsley e McGonagall) duelado contra Você-Sabe-Quem. Após o fim da guerra, a Ordem se dissolveu, tendo concluido seu objetivo.


 Membros sobreviventes até o final do livro sete



 Nome e razão de não pertencerem mais à Ordem